“Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual, o SENHOR, teu Deus, te Guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os Seus mandamentos.”
(Deuteronômio, 8.2)
O deserto tem muitas faces: solidão, aridez, desconforto, esterilidade. Todas as vezes que nos vemos em volta de tais realidades é porque com toda certeza estamos atravessando um deserto. Necessariamente, não precisa ser um Saara, ou um Arizona. Pode ser uma doença inflexível, um problema familiar insolúvel ou uma angustia implacável da perda de um ente querido. Não importa! Seja literal ou não, físico ou psicológico, o fato é que desertos têm sempre a mesma fisionomia: são secos, solitários e terrivelmente deprimentes. São capazes de gerar em nós a pior das sensações: a solidão.
Mas por que passamos por Desertos? Qual o motivo que nos leva vez por outra a passarmos pela experiência dura dos desertos da vida? Por mais que tais realidades sejam subproduzidas por situações criadas pelo próprio homem e suas próprias decisões, a Palavra de Deus nos diz que o deserto (seu e meu), com todas as suas dificuldades, sempre é uma escola de Deus. Quando o curso de nossa vida toma esse aspecto é porque Deus está querendo nos ensinar algumas lições importantes. O texto de Deuteronômio 8.2 nos dá três grandes lições que aprendemos nessa dura, terrível, mas necessária escola de Deus.
Não obstante todas as múltiplas faces aterrorizantes que os desertos tenham, todos eles cumprem esse propósito pedagógico em nossa vida. Deus jamais nos põe na fornalha ardente do deserto para nos destruir. Ele apenas nos refina. Nos torna melhores. Que Deus nos abenço
Rev. Wagner Zanelatto.
Presente no coração do bairro desde 1964, a Igreja Presbiteriana de Vila Pompéia é uma comunidade local vinculada à Igreja Presbiteriana do Brasil.
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